quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Excelente notícia: Starbucks deve abrir loja em Curitiba em 2017


Com um negócio que corresponde hoje a apenas 0,4% do global, a Starbucks no Brasil planeja se expandir e ter no País uma operação mais maciça, semelhante à dos Estados Unidos. 

A meta é chegar a 367 lojas em quatro anos apostando fora do eixo Rio-São Paulo. A expansão nacional deverá começar por Brasília, Curitiba e Belo Horizonte. Hoje, são 103 unidades no País em 17 cidades dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Para concretizar o plano mesmo durante a crise, a empresa já colocou no mercado produtos mais baratos e tem realizado seis grandes promoções por ano, além de lançar itens temporários, como o café expresso no sabor panetone, que foi vendido no Natal. Também deverá aumentar a oferta de alimentos, em detrimento das bebidas, para tentar manter as lojas cheias o dia todo, inclusive no horário do almoço.

Ricardo Rinkevicius tem a missão de tornar a marca mais maciça no País
A rede vem de um período sem inaugurações – não abriu nenhuma unidade no País em 2016, o primeiro ano de Ricardo Rinkevicius no comando da empresa. O executivo conta que foi contratado para dar à operação brasileira uma cara mais parecida com a americana, onde a rede é uma das maiores de café, com 13.172 pontos e presença nacional.

Nos primeiros meses à frente do Starbucks, Rinkevicius recebeu da matriz a orientação para conhecer melhor o negócio e, agora, já tem autorização para ampliar a marca no Brasil. Apesar de estar há dez anos no País, a companhia vinha em um ritmo lento de expansão – uma média de dez unidades por ano diante da nova média de 64 por ano até 2020.

Além de lojas em diferentes Estados, fazem parte da estratégia da Starbucks unidades em estradas – serão inauguradas neste ano três entre São Paulo e Campinas –, em estádios de futebol (já foi fechado contrato com a Arena Corinthians) e em uma rede de supermercados cujo nome ainda está sob sigilo. 

De acordo com Rinkevicius, os cafés serão instalados dentro da área de compra do mercado, e não na praça de alimentação. Apesar dos valores altos de aluguéis, aeroportos também estão no radar.

Fonte: O Estado de São Paulo.

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