quarta-feira, 27 de setembro de 2017

WD-40: Você conhecia estas utilidades?


WD-40 é um solvente de baixa viscosidade adicionado a um lubrificante e é conhecido por sua capacidade de soltar porcas e parafusos travados por oxidação. É também muito poderoso para evitar que a humidade penetre em frestas de metais.

As letras WD significam Water Displacing (dispersor de água) e o número 40 representa a quadragésima fórmula testada pelos fabricantes. É, sem dúvida, o solvente/lubrificante mais conhecido no mundo.

Tirar graxa das mãos


Como o WD-40 é um solvente, ele pode ser usado para retirar a graxa das mãos, depois de um trabalho de manutenção na sua motocicleta, carro ou bicicleta.

Borrife suas mãos com o produto e esfregue-as até o solvente atuar.


Em seguida, lave suas mãos com bastante sabão, para retirar todo o produto e a sujeira.



Remover adesivos e decalques



Esta operação é sempre muito aborrecida de fazer, mas com o WD-40 fica muito mais fácil.

Borrife o WD-40 sobre o adesivo, aguarde uns 5 minutos. Outra forma é saturar um pedaço de toalha de papel com o produto e deixar sobre o adesivo.

Depois de alguns minutos atuando, o adesivo já absorveu o produto e começa a soltar.



Remover marcas na parede ou no piso



Quando removedores comuns não resolverem, tente com o WD-40.

Borrife o produto sobre as marcas e espere alguns minutos. Cortar um quadrado de toalha de papel, encharcá-lo com o produto e colocar sobre as marcas, também funciona muito bem.


Depois de retirar as marcas, use papel toalha e um detergente neutro para limpar os resíduos do WD-40.

Limpar pias de aço inoxidável


Borrife o WD-40 na pia e use uma esponja tipo Scotch-Brite, no lado mais macio, para remover as manchas do aço inox.

Depois lave com detergente neutro para remover os resíduos.


Veja a postagem WD-40 e seus usos  para conhecer mais utilidades deste produto incrível.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Outubro Rosa Curitiba 2017: Polícia Militar do Paraná garante apoio ao evento


A parceria entre a Polícia Militar e o HOG - Harley Owners Group foi reforçada nesta semana com o apoio do Comando-Geral na organização do evento Outubro Rosa, que acontecerá entre os dias 12 e 15 de outubro em Curitiba e que conta com mais de mil e trezentos motociclistas de vários estados brasileiros já inscritos. O evento é destinado a arrecadar fundos ao Hospital Erasto Gaertner e a expectativa é de superar R$ 1 milhão em doações.

O Comandante-Geral da Polícia Militar, coronel Maurício Tortato, acompanhado do Subcomandante-Geral da PM, coronel Arildo Luis Dias, e da Chefe do Estado Maior da corporação, coronel Audilene Rosa de Paula Dias Rocha, receberam os organizadores e apoiadores do Outubro Rosa para definir a participação da Polícia Militar.


“O HOG é um grupo absolutamente destacado na nossa sociedade e levantou uma bandeira junto ao Hospital Erasto Gaertner. A Polícia Militar participa como apoiadora e idealizadora desse grande evento e o objetivo é ter uma polícia integrada aos segmentos mais legítimos da sociedade e poder atuar num ramo filantrópico assistencial de promoção social”, disse o coronel Tortato.

Coronel Maurício Tortato, Comandante-geral da PMPr
O evento conta ainda com a parceria da iniciativa privada com uma vasta programação com festas, passeio pelos principais pontos turísticos da Capital, shows e outras atividades. A PM fará a escolta dos motociclistas pelas estradas estaduais e o reforço da segurança nos locais das atrações, bem como apresentará exposições de equipamentos e viaturas, além da presença da sesquicentenária Banda de Música da PM, que encantará o público.

Todo o valor arrecadado será destinado a melhorias de infraestrutura do Hospital Erasto Gaertner, como já tem sido feito nos últimos anos. Para garantir a transparência dos gastos, as notas fiscais emitidas serão em nome do hospital, ou seja, o valor pago vai diretamente para a instituição, sem a intermediação de terceiros.

Rafael Magosso, um dos organizadores do evento.
“A participação da Polícia Militar é essencial para segurança e sucesso do evento. Teremos pessoas de 10 estados do Brasil e de mais de 150 cidades que vem por uma causa nobre que é ajudar o Hospital Erasto Gaetner. É uma iniciativa 100% dedicada ao hospital”, disse Rafael Magosso, organizador do evento.

Ele destaca ainda que é uma satisfação contar com o apoio da PM e que os “harleyros” possuem grande admiração pela Polícia Militar do Paraná. “A história da Harley Davidson vem desde 1903 sendo construída pelas polícias de todo o mundo e acredito todo proprietário de uma Harley tem uma admiração muito grande pela Polícia Militar”, ressaltou.

Faça sua inscrição aqui: https://erastogaertner.com.br/outubrorosa/

Veja também: Outubro Rosa 2017 Curitiba

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Harley-Davidson: teste das novas Softails


A revista Rider Magazine publicou uma primeira avaliação das motocicletas Harley-Davidson 2018.

Vou comentar aqui os modelos da nova linha Softail, que estão no atual catálogo da HD para o Brasil. O catálogo de 2018 só será conhecido oficialmente durante o Salão Duas Rodas, em novembro.

Claro que a maior mudança para 2018 foi a inclusão dos motores Milwaukee-Eight (de 107 e 114 ci) nas Softails. Mas o redesenho do quadro e da suspensão de alguns modelos também devem melhorar ainda mais o desempenho das motocicletas.

Motor Milwaukee-Eight instalado em uma Softail
A fusão da antiga linha Dyna dentro da família Softail proporcionou oito novos modelos, compartilhando um quadro de desenho versátil e adaptável à característica de cada motocicleta.

Graças aos dois balanceadores instalados no virabrequim, os motores M-8 foram instalados rigidamente no quadro das Softails, criando um chassi mais leve e resistente, que melhoraram muito o desempenho das motocicletas, resultando em  melhores curvas e um espaço maior entre o quadro e o solo. A maioria dos modelos teve uma diminuição de 13 quilos no seu peso total.

Segundo os engenheiros da HDMC, o novo quadro é 60% mais rígido do que os anteriores e a motocicleta, como um todo, tem uma melhora de 30% na rigidez do conjunto. Devo confessar que eu não tenho a menor idéia de como isto é calculado. Mas, também, sou só um velho capitão de navio!

Os quadros vem em duas configurações: um, mais estreito, equipa da maioria das motocicletas Softail. O outro, mais largo, acomoda os pneus de 240mm da Fat Boy e da Breakout.

A suspensão das Softail vem com melhoras substanciais, graças ao novo formato com um único amortecedor Showa, escondido sob o banco do piloto, mantendo a aparência das hardtail tão apreciada pelos harleyros.

A nova suspensão Showa, de um único amortecedor da linha Softail 2018
A regulagem da suspensão é obtida com uma manopla externa ou com o uso da chave especial mostrada na imagem acima.

A suspensão Showa, dianteira e traseira, permite um desempenho de alta qualidade. Os garfos incorporam  amortecedores de válvula dupla, tecnologia desenvolvida pela Harley-Davidson junto com a Showa especificamente para os modelos 2018.

Comparação do novo amortecedor (à direita), com o tradicional

O resultado do test-ride indica uma melhora considerável em deformações do solo, maior curso dos cilindros e um conforto bem maior em pavimentos com imperfeições (no padrão americano, é claro. No Brasil . . . ).

Outras mudanças significativas são observadas nos novos desenhos de faróis, acabamento sem cromados, bancos e outros componentes.

O teste, realizado por jornalistas especializados, consistiu em rodar primeiro com os modelos 2017 e, em seguida, com seu correspondente da linha 2018. Assim as mudanças puderam ser melhor apreciadas.

Heritage Softail Classic

2018 Harley-Davidson® Softail® Heritage Classic
A Heritage é um dos modelos mais vendidos da Motor Company e o que mais me interessa, por ser a motocicleta que tenho.

Os alforges finalmente vieram com estrutura rígida e providos de fechadura. Isto me agradou muito.

A distância da pedaleira ao chão é a mesma, mas o teste mostrou que a Heritage 2018 faz curvas com maior inclinação, em virtude de largura menor proporcionada pelo motor M-8, mais compacto. O motor do teste foi o 107ci, que provou ser um “furacão”. Acelerador e embreagem funcionam sem problemas.

Não gostei do parabrisa pintado de preto na parte inferior, nem da substituição dos cromados pelo acabamento dark. Mas isto é só uma questão de gosto.

2018 Fat Bob

2018 Harley-Davidson® Fat Bob
A Fat Bob é sem dúvida o modelo mais esportivo e com a menor distância entre eixos da família Softail.

Uma motocicleta para quem gosta de andar sozinho, curtindo a velocidade compatível com uma cruiser. Bom ângulo de inclinação nas curvas, discos duplos na dianteira e pneus Dunlop D429, desenvolvidos especialmente para este modelo. Com o motor 114ci faz frente a muitas bikes.

2018 Fat Boy

2018 Harley-Davidson® Fat Boy
A Fat Boy é um ícone do motociclismo e dispensa apresentações. 

O modelo 2018 tem pneu de 160mm na dianteira e um imenso 240mm na roda traseira. Uma imagem impressionante.

Os engenheiros da HDMC trabalharam em conjunto com a Michelin para desenvolver este pneu largo da dianteira, o primeiro desta espécie.

Mas o teste provou que isto tem um preço: a direção ficou mais lenta e prejudicou as curvas. Portanto, muito cuidado nas estradas sinuosas. 

2018 Breakout

2018 Harley-Davidson® Breakout
A Breakout tem um pneu mais estreito na dianteira e aparenta ser menor, se comparada com a Fat Boy. Mas não deixa nada a dever.

Igualmente equipada com um pneu de 240mm na traseira, mostrou no teste que é mais ágil nas curvas e faz uma transição entre direita/esquerda mais leve do que a Fat Boy ou mesmo a Breakout 2017. Mais responsiva que a Fat Boy, também exige mãos fortes no guidão para manter a trajetória nas curvas. Mas este é o preço que se paga para ter uma aparência de motocicleta cruiser: 23 graus de ângulo de caster.

2018 Deluxe

2018 Harley-Davidson® Deluxe
Outro modelo muito popular na linha Softail, a Deluxe manteve os cromados. Perdeu o banco da garupa no modelo 2018, mas sua essência continua a mesma.

A plataforma ainda encosta na pista, nas curvas, mas isto acontece com um maior grau de inclinação, se comparado com os modelos anteriores.

2018 Low Rider

2018 Harley-Davidson® Low Rider
Considerada a espinha dorsal da extinta família Dyna, a Low Rider teve muitas melhorias no modelo 2018. Com uma aparência de chopper dos anos 1970, é um convite  customização.

A pedaleira continua no mesmo estilo, mas permitindo um ângulo de inclinação maior nas curvas do que os modelos anteriores. No quesito peso, economizou-se meros 2 quilos com o novo quadro, mas a dirigibilidade melhorou muito. Com certeza o motor M-8 de 107ci tem um desempenho muito melhor.

2018 Street Bob

2018 Harley-Davidson® Street Bob
A Street Bob é também uma sobrevivente da transição Dyna-Softail, com seu pequeno tanque de 13,2 litros e um guidão um pouco mais elevado.

Este modelo é o mais barato da linha Softail 2018. A posição de pilotagem é confortável e o motor 107 faz uma enorme diferença no seu desempenho

Os testes foram realizados em circuito fechado. Há que se fazer uma avaliação na estrada, onde a realidade é outra.

A Harley-Davidson está apostando alto na nova linha Softail para 2018. Mas os testes demonstram que, no geral, há uma grande melhora na pilotagem e no desempenho da motorização.

Acho que os harleyros vão gostar das novidades.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Furacão Irma: fotos feitas pelo satélite GOES-16

Esta imagem composta, obtida em 15/1/2017, foi criada usando vários canais dos 16 disponíveis no Advanced Baseliine Imager do satélite GOES-16. Foto: NOAA
A Administração Nacional dos Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA pela sigla em inglês), divulgou fotos incríveis dos furacões Harvey e Irma, que assolaram o Caribe e os EUA nas últimas semanas.

As fotos foram obtidas pelas câmeras instaladas no satélite meteorológico de nova geração, GOES-16, equipadas com a Advanced Baseline Imager (ABI), instrumento que permite imagens com quatro vezes mais resolução do que os equipamentos anteriores.

As imagens são impressionantes:

Esta imagem geocolorida do GOES-16, mostra os furacões Katia (esq.), Irma (centro) e Jose (dir.),
 no Oceano Atlantico, em 7/9/2017.
Foto do dia 25/8/2017, feita pelo satélite GOES-16, mostrando o furacão Harvey ao alcançar
a Categoria 4, com ventos constantes de 210 km/h.
Imagem feita pelo GOES-16 ao anoitecer do dia 9/9/2017, mostrando o furacão Irma sobre
o estreito entre Cuba e Flórida e o furacão Jose sobre o Oceano Atlantico.
Furacão Irma fotografado pelo GOES-16 na tarde de 10/9/2017, sobre o sul da Flórida.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Neste fim de semana, um gesto de amor!


Os harleyros do HOG Florianópolis Chapter farão um bate-e-volta até Balneário Camboriú.

Na ocasião será feito um passeio com crianças portadoras da Síndrome de Down da região, organizado pela Associação de Amor Pra Down.

Veja a postagem do evento de 2015, aqui.

Quem puder participar, apoie. É uma grande causa.

Por que o Brasil não tem furacões?

Furacão Irma, Categoria 5 - 2017
É muito difícil um fenômeno como o Irma atingir os países do Atlântico Sul. Mas pode acontecer

Por que é tão improvável que um furacão tão intenso como o Irma atinja o Brasil? A explicação está na temperatura da água do mar. Esses fenômenos climáticos são resultados de uma espécie de choque térmico do oceano com a atmosfera. E o Atlântico Sul não apresenta condições favoráveis à formação de furacões. O que não significa que o Brasil esteja imune.

Os furacões se formam em regiões de águas quentes. Quando massas de ar frio se encontram com a água aquecida, formam-se os ventos que dão origem às tempestades, explica o geólogo Adalberto Scortegagna, que coordena a área de Geografia no Colégio Bom Jesus.

No Brasil, as águas do Atlântico não atingem temperaturas tão altas quanto as do mar do Caribe ou do Golfo do México. Por lá, as águas chegam a 27ºC, até 28ºC, nesta época do ano. A única região brasileira que chega perto disso é o Nordeste. Mas aí falta o outro lado da moeda: não há massas de ar frio de grande impacto, por lá. Sem o choque térmico, não há furacão.

Pela lógica, a região brasileira com potencial para ser atingida por furacões é o Sul. Isso porque estas tempestades migram das regiões mais quentes para as mais frias.

As regiões atingidas por furacões e tufões (fenômeno idêntico, mas com origem na Ásia), ficam entre 20 e 30 graus acima da linha do Equador. Caso da porção Sul dos Estados Unidos e do Japão, ao Norte; e da Austrália, ao Sul. Curitiba, por exemplo, fica na mesma latitude que a Flórida, mas no hemisfério Sul.

Como o Atlântico Sul é mais gelado, os furacões aqui são raros. Mas não impossíveis.

Furacão Catarina, Categoria 1 - 2004
Em 2004, a tempestade Catarina deixou 11 mortos e quase 30 mil desalojados, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Em seu trajeto, a temperatura do Atlântico ficou entre 24 e 25°C.

Alguns meteorologistas (principalmente norte-americanos) classificaram o Catarina como um furacão de nível um. No Brasil, a classificação mais popular é de ciclone extratropical.

É possível que o Brasil tenha mais furacões no futuro. Principalmente se for confirmado o aquecimento global e a temperatura média no Atlântico subir um ou dois graus, explica o geólogo Adalberto Scortegagna.

“Mas não podemos ser alarmistas. Mesmo se confirmado o aquecimento, tem que lembrar que o tempo geológico é diferente do tempo dos homens. O Catarina talvez seja o primeiro de uma série de furacões. Mas isso não significa que vão ocorrer outros com poucos anos de intervalo”.

O geólogo lembra ainda que os ciclones extratropicais, comuns no Sul do Brasil no início do ano, são justamente resultado desse choque térmico entre águas aquecidas e ar frio. São tempestades acompanhadas de ventos fortes, que podem deixar um rastro de destruição. Mas com uma intensidade muito menor do que a dos furacões.

Fonte: Gazeta do Povo, Curitiba

domingo, 3 de setembro de 2017

Outubro Rosa Curitiba 2017: Faltam poucas semanas, inscreva-se já!


O evento em 2017 vai ser muito melhor e com muitas atividades.
Veja a programação:

FERIADO QUINTA FEIRA - 12/10. Vamos estar com nossos brinquedos na estrada no “Dia das Crianças” e também em Harmonia pela Padroeira do Brasil;

Você poderá escolher sua hospedagem em um dos 4 hotéis parceiros, Radisson, Sheraton, Quality e Go-Inn;

A noite no HARD ROCK será embalada em 2 palcos ao som da BANDA T-ALE  e, ACREDITE, “não é cover, é BEATLES” dito por George Martin, produtor da Banda em sua última formação original...
Não acredita? Então, confere aqui ó... http://www.beatlesabbeyroad.com.br/home.php  não deixe de acessar... (em 2016 tivemos Elvis Presley, lembra???).

Incluso Alimentação, Cardápio Especial + Bebidas (Chopp ou Cerveja, Drinks, Refri e Água);

*Participante PACOTE HOTEL, para seu maior conforto, KIT disponível no ato de sua hospedagem;
Transporte Hotel – HARD ROCK – Hotel, para você poder aproveitar ao máximo esta primeira noite de OUTUBRO ROSA CURITIBA.
**Participante PACOTE LOCAL, KIT disponível na THE ONE a partir da semana que antecede o evento.

SEXTA FEIRA 13, vamos ATERRORIZAR com nossa alegria as ruas de Curitiba. Confortáveis ônibus levam os Harleyros que estiverem hospedados nos hotéis para:
Visitação ao Hospital Erasto Gaertner conhecer as OBRAS entregues do HOG THE ONE (2015 R$ 58.400,00 reforma Ala de Endoscopia e 2016 R$ 510.000,00 ampliação Central de Esterilização de Materiais);
Seguido de Passeio Turístico aos Pontos Principais da Cidade de Curitiba, almoço e tarde na Concessionária local THE ONE HARLEY-DAVIDSON
*Translado exclusivo PACOTE HOTEL– PONTOS TURÍSTICOS – ERASTO GAERTNER – THE ONE HARLEY-DAVIDSON – HOTEL retorno.
** Harleyros locais podem se deslocar em suas motocicletas ou veículos, pré-cadastro será feito para maior organização e segurança dos participantes.

SEXTA FEIRA 13 NOITE,  “sorte de quem viver essa emoção”.  Eleita uma das sete maravilhas do Brasil, a ÓPERA DE ARAME nos acolhe com SHOW NACIONAL DA BANDA SKANK;   
Uma das bandas mais queridas do nosso Rock Nacional deixa uma canção que simboliza todo o OUTUBRO ROSA CURITIBA “Te ver e não te querer é improvavel, é impossível”. 

*Transporte Hotel – ÓPERA DE ARAME – Hotel, como de costume para você poder aproveitar ao máximo esta segunda noite de OUTUBRO ROSA CURITIBA.
**Participante PACOTE LOCAL, podem se deslocar de taxi ou em seus veículos, estacionamento de fácil acesso não incluso. Se beber, não dirija.

SÁBADO 14, Passeio de motocicletas pela cidade de Curitiba. Concentração Palácio Iguaçu, sede do Governo do Estado do Paraná.
Nosso destino será o AUTÓDROMO INTERNACIONAL DE CURITIBA para almoço e confraternização.
Incluso Alimentação, Cardápio Especial + Bebidas (Refri e Água).

SÁBADO 14 NOITE LIVRE EM CURITIBA, Jantar de Encerramento (por adesão) para Participantes com PACOTE HOTEL.
DOMINGO 15 DIA LIVRE CURITIBA, retorno participantes suas casas. Início do OUTUBRO ROSA CURITIBA 2018.

Todo valor da inscri-doação vai direto para conta do Hospital.  
Divulgação é uma grande forma de doação, convide seus amigos!

Inscri-doações através do site: www.outubrorosacuritiba.com.br

Veja a matéria do Outubro Rosa Curitiba 2016 aqui.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Harley-Davidson: sofrendo concorrência de . . . H-D usadas!

Harley-Davidson FLSTC Heritage Softail Classic 2000
A Harley-Davidson está experimentando um ano bem difícil em 2017, com o desaquecimento  na indústria motociclística e um declínio nas vendas que forçou a Motor Company a diminuir suas expectativas de embarques de motocicletas para seus concessionários nos EUA.

A espinha dorsal do seu mercado - os baby-boomers (nascidos entre 1946 e 1964) - estão envelhecendo e reduzindo suas atividades sobre duas rodas. Mas não é só isto: muitos deles estão vendendo suas velhas H-D e inundando o mercado de motocicletas usadas, forçando a queda nos preços e impactando a venda de motocicletas novas. 

Nos 12 meses completados no primeiro semestre de 2017, a HDMC teve um decréscimo de 9,3% na venda de motocicletas novas, comparado com igual período do ano anterior. E um dos motivos desta queda, conforme concluíram os estudos de marketing, foi a redução nos preços de motocicletas H-D usadas.

Os analistas consideram que a Harley-Davidson continuará liderando o mercado de motocicletas novas acima dos 600cc, com uma fatia de 51% para os próximos anos.
Entretanto, no segundo semestre de 2017 sua participação no mercado de motocicletas novas foi 48,5%, uma perda de um ponto percentual, comparado com 2016. Esta queda está impactando o resultado da companhia.

Previsão de receitas e despesas da HDMC para 2017
A maioria dos analistas acreditam que o mercado de H-D usadas, duas vezes e meia o volume de H-D novas disponíveis nas revendas, é uma grande preocupação para os líderes da companhia. O resultado seria uma redução ainda maior no número de motocicletas novas vendidas nos próximos anos, com o público mais jovem preferindo adquirir uma motocicleta usada e mais barata ou, até, comprar modelos mais baratos da concorrência.

A HDMC está dando muito ênfase à sua Riding Academy, com o plano de treinar 1 milhão de novos motociclistas nos próximos anos, para reverter este cenário. 

Por outro lado, a linha 2018 da Motor Company, anunciada em agosto, mostra um claro direcionamento ao público jovem, com menos cromado e mais Custom Dark.

Vamos ver como o mercado vai reagir.