sábado, 24 de fevereiro de 2018

Nova capa para a minha H-D Heritage "Sunshine"

Minha H-D Heritage Softail Classic 2016
Tenho muito apreço pela minha Harley-Davidson Heritage Softail Classic 2016. Quem me acompanha aqui sabe disto.

Nos 11 anos que vivi na beira-mar de Balneário Camboriú, SC, minha maior preocupação era com a maresia, presença constante. De 2006 a 2014, usei uma capa da H-D para proteger minhas Harleys. 

Capa H-D para interior/exterior part # 93100026 - US$160
A capa é pesada e apresenta dificuldades para colocar e tirar, devido ao elástico que a envolve, destinado a manter a capa bem justa na motocicleta. Afinal esta capa é projetada para ser usada em motocicletas que ficam expostas, em áreas descobertas. Não era o meu caso.

Assim, quando recebi a minha Ultra Limited 2014 (a Pérola Negra) em janeiro daquele ano, fiz uma capa mais fácil de colocar/tirar, feita em TNT. Era mais como um saco, que se jogava sobre a motocicleta. Mas o TNT é um produto de baixa resistência e pouca durabilidade. 

Aqui em Curitiba, minha Harley-Davidson continua guardada dentro de uma garagem. Mas a capa em TNT já estava com partes deterioradas e pedia substituição.

Procurando um produto de boa qualidade e preço razoável, procurei a empresa Hangar3D aqui mesmo em Curitiba.

A Hangar3D é especializada em capas para aeromodelos, atendendo clientes em todo o Brasil e também no exterior. O proprietário, Antonio Carlos, é motociclista - além de aeromodelista - e já havia confeccionado uma capa muito funcional para a sua BMW GS. 

Como já conhecia a qualidade dos seus produtos (tenho dois aeromodelos protegidos por capas feitas pela Hangar3D), fiz a consulta sobre uma capa para a Sunshine.

Ficou simplesmente espetacular.

Vejam as fotos:





O logotipo da H-D foi escolhido por mim e enviado para eles via email. Ficou muito bem estampado no tecido.


A capa é construída de tal forma que facilita muito a sua guarda, quando não em uso.


Contatos: Hangar3D: (41) 99936-1576, Antonio Carlos. Eles fazem capas sob medida para qualquer marca ou modelo.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Marinha dos EUA recebe segunda “Base Naval Móvel”

USNS Hershel Woody Williams
Os estaleiros da General Dynamics em San Diego, California, entregaram o segundo navio da classe Montford Point, o USNS Hershel Woody Williams, batizado em homenagem ao último sobrevivente da batalha de Iwo Jima, na Segunda Guerra Mundial.  No total, serão construídos 5 navios desta classe.

Hershel Woodrow William, nascido em 1923, é um Suboficial Fuzileiro Naval dos EUA e recipiente da Medalha de Honra do Congresso, a mais alta condecoração dos Estados Unidos. Ele lutou nas batalhas de Guadalcanal e de Guam, além da tomada de Iwo Jima.

USNS Hershel Woody Williams
O USNS Hershel Woody Williams é uma base naval móvel, destinado a executar missões como varredura de minas, operações contra pirataria, segurança marítima, ajuda humanitária, resposta rápida de Fuzileiros Navais e arsenal flutuante.

Sikorski CH-53E Super Stallion
O navio é classificado como Naval Ship (USNS), operado pelo Military Sealifit Command e tripulado por oficiais e marinheiros da Marinha Mercante dos EUA.

Características:
  • Comprimento: 239 m
  • Boca: 50 m
  • Calado: 12 m
  • Propulsão: 4 geradores diesel MAN/B&W de 24MW, cada, acionando dois motores elétricos acoplados a dois hélices.
  • Velocidade: 15 nós (28 km/h)
  • Tripulação: 145 oficiais e subalternos
  • Tropa: até 300 fuzileiros navais com todo o equipamento de combate
  • Armamento: 12 estações equipadas com metralhadoras .50
  • Helicópteros: 4 helicópteros do tipo Sikorski CH-53


terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Brasil tem a segunda gasolina mais cara do mundo


Entre os 15 maiores produtores de petróleo, Brasil só perde para Noruega quando o assunto é o alto preço do combustível. Carga tributária e monopólio da Petrobras são algumas das causas.

Encher o tanque com gasolina nos postos brasileiros tem significado, nos últimos meses, um peso significativo no bolso dos motoristas. E o preço salgado não é por acaso: o valor praticado no Brasil é um dos recordistas no mercado mundial. De acordo dados da empresa de consultoria Air-Inc, o preço nos postos daqui – de US$ 1,34 por litro, o equivalente a R$ 4,42 com câmbio de R$ 3,30 – é o segundo mais caro entre os 15 países que mais produzem petróleo no mundo. A gasolina brasileira só perde para a da Noruega, onde o preço é ainda mais salgado, chegando a quase US$ 1,90 por litro.

O dado chama mais a atenção quando se compara o preço praticado nos postos daqui ao que vigora na Venezuela, por exemplo. No vizinho sul-americano, com apenas US$ 0,001 é possível comprar um litro de gasolina. O caso venezuelano é extremo, mas, em outros países, o valor de um litro de gasolina também é inferior ao encontrado no Brasil (veja mais no infográfico). No caso dos EUA, é possível encher o tanque de um carro popular, com 40 litros de gasolina, por US$ 24,80 ou R$ 81,80 – bem longe dos R$ 176,80 brasileiros.

Não há um fator que, isolado, explique os altos preços dos combustíveis no Brasil. De acordo com André Suriane, economista da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), um dos motivos é estrutural. “O Brasil não é autossuficiente no mercado da gasolina. Ainda importamos parte da matéria-prima, o que aumenta o custo do produto”, explica.

Outro aspecto que encarece o combustível é a concentração de mercado em várias etapas da cadeia produtiva. Se soma à hegemonia da Petrobras no que diz respeito à exploração e ao refino da gasolina – com custos que, de acordo com Suriane, não são divulgados de forma transparente –, a distribuição também concentrada em poucas empresas. “Além disso, na estrutura final da cadeia, os postos, ocorre a prática de cartel em algumas cidades”, diz o economista.


Walter De Vitto, analista de energia e petróleo da Tendências Consultoria, de São Paulo, adiciona mais um ingrediente à receita para os preços altos: os impostos. Sobre a gasolina incidem tributos federais (Cide,PIS/Pasep e Cofins) e estaduais (ICMS). “Se compararmos o Brasil com outros países, o que mais nos diferencia na questão da gasolina é a carga tributária muito alta”, afirma.

Com todas essas questões, mesmo quando o preço baixa nas refinarias, muitas vezes a redução não é sentida de forma imediata pelo consumidor final. “O que costumamos dizer é que o preço sobe de elevador, mas desce de escada. Quando há uma queda na refinaria, a redução demora um pouco mais para acontecer nos postos”, explica De Vitto.

As soluções para o problema, entretanto, não são simples. No caso da concentração de mercado, por exemplo, o entrave é o alto valor dos investimentos para que uma empresa possa entrar no setor. “É uma aposta muito alta, porque o lucro não é certo. Obter ganhos no curto prazo é pouco provável”, diz Suriane. Além disso, ele afirma que o fato dos preços, no Brasil, serem controlados pelo governo complica ainda mais o cenário. “Essa configuração torna o mercado menos atrativo para as empresas que desejam investir”, afirma o economista.

De acordo com dados da empresa de consultoria Air-Inc, entre os 15 maiores produtores de petróleo do mundo, o Brasil só perde para a Noruega no que diz respeito ao preço da gasolina. Enquanto aqui o litro do combustível sai por US$ 1,34 - ou R$ 4,42 - , na Venezuela um litro de combustível sai por US$ 0,001.

O preço da gasolina no mundo
O valor encontrado no Brasil se aproxima ao de países como Índia, Japão e Reino Unido.


O preço da Gasolina nos 15 maiores
produtores e nos países da OPEP - Organização dos Países Exportadores de Petróleo.

+ Maiores produtores de petróleo     . OPEP


 Fonte: Gazeta do Povo

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Harley-Davidson faz recall de 251.000 motocicletas - Lista dos modelos afetados

2011 Harley-Davidson FLHTCUSE6 CVO Ultra Classic Electra Glide
A Harley-Davidson Motor Company divulgou a lista das motocicletas que estão sendo convocadas para correção de item de segurança, como informado na postagem Harley-Davidson faz recall de 251.000 motocicletas).

Os seguintes modelos estão incluídos no recall:

2008-2011 Touring, CVO Touring e VSRC equipadas com freios ABS incluindo:
  • Road King (FLHR), Road King Police (EFI) (FLHP), Road King Police (EFI) (FLHPE), Electra Glide Standard Police (EFI) (FLHTP), Electra Glide Classic (EFI) (FLHTC), Electra Glide Ultra Classic (EFI) (FLHTCU) e Street Glide (EFI) (FLHX)
  • 2008 V-Rod (VRSCAWA), CVO Road King 4 (FLHRSE4), Night Rod (VRSCDA), CVO Ultra Classic 3 (FLHTCUSE3), Night Rod Special (VRSCDXA)
  • 2008-2010 Road King Classic (EFI) (FLHRC)
  • 2008-2009 Road Glide (EFI) (FLTR) e Electra Glide Standard (EFI) (FLHT)
  • 2009-2010 V-Rod (VRSCAW)
  • 2009 CVO Ultra Classic (FLHTCUSE4) e CVO Road Glide 3 (FLTRSE3)
  • 2009-2011 Night Rod Special (VRSCDX) e V-Rod Muscle (VRSCF)
  • 2010 CVO Ultra Classic 5 (FLHTCUSE5) e CVO Street Glide (FLHXSE)
  • 2010-2011 Electra Glide Ultra Limited (FLHTK) e Road Glide Custom (FLTRX)
  • 2011 Road Glide Ultra 103 (FLTRU103), Street Glide 103 (FLHX103), Road King Classic 103 (FLHRC103), CVO Ultra Classic 6 (FLHTCUSE6), CVO Road Glide Ultra (FLTRUSE), Road Glide Custom 103 (FLTRX103) e CVO Street Glide 2 (FLHXSE2).

Combustíveis: Polícia Federal vai investigar cartel


Com fortes indícios de manipulação de preços nos combustíveis, o governo colocou a Polícia Federal e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para investigar as empresas do setor. A decisão vem depois de investigações feitas pelo próprio Cade mostrarem que esse é realmente um problema grave: desde 2012, de 17 casos já julgados, 12 resultaram em condenação por formação de cartel. E há ainda oito processos em andamento.

Por conta desses cartéis, os benefícios da nova política de preços para gasolina e diesel adotada pela Petrobras acabam não chegando ao consumidor final: a reclamação é que as altas de preços são quase automaticamente repassadas às bombas, mas as reduções não chegam aos consumidores. 

Na quarta-feira (7/2), a Petrobras anunciou que passará a divulgar diariamente os preços médios da gasolina e do diesel que saem de suas unidades e não somente os porcentuais de reajuste, para dar maior transparência ao mercado.

As maiores multas aplicadas pelo Cade no setor foram para cartéis no Espírito Santo (R$ 67, 2 milhões), Caxias do Sul (R$ 65 milhões) e Piauí (R$ 41,3 milhões). O Cade condenou ainda outros esquemas em São Paulo, Bahia, Paraná, Amazonas, Minas Gerais e Maranhão.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Harley-Davidson lidera emplacamentos em janeiro 2018


A Harley-Davidson do Brasil registrou em janeiro de 2018 o primeiro lugar entre as montadoras do segmento premium, no emplacamento de motocicletas acima de 601 cilindradas, com 408 unidades emplacadas em todo o País. Os bons números de 2017 e o ótimo desempenho do início deste ano são reflexos da estratégia agressiva de longo prazo que a companhia adotou em todo o mundo.

A marca continua apostando no Brasil como um mercado forte e com grande potencial de crescimento no continente latino-americano. A operação brasileira tem bases sólidas e garante que os desafios comerciais sejam enfrentados independentemente de qualquer adversidade.

2018 Harley-Davidson Forty-Eight
No mês de fevereiro a H-DB preparou condições únicas de compra para a Forty-Eight® 2018, representante da família Sportster® e que também faz parte do movimento Dark Custom™, com foco nas novas gerações de motociclistas. O modelo sai de R$ 48,1 mil por R$ 43,9 mil até o dia 28 de fevereiro.

2018 Harley-Davidson Softail Slim
Novidade no Brasil este ano, a Softail® Slim® é um modelo que presta homenagem às bobbers custom do pós-guerra, com ângulo inclinado e suspensões traseira e dianteira aprimoradas. Ela conta com uma oportunidade única de compra em fevereiro, com valorização em uma seminova de até R$ 4 mil para quem comprá-la até 28 de fevereiro.

2018 Harley-Davidson Roadster
Já a Roadster™ ano/modelo 2017/2017 é para quem deseja começar o ano com o pé direito e muita atitude. A motocicleta sai de R$ 48,6 mil por R$ 40,9 mil. Essas condições são válidas também até o último dia de fevereiro.

No final de 2017, a Harley-Davidson Motor Company anunciou mundialmente o lançamento de 100 novos modelos de motocicletas em 10 anos, uma estratégia ousada a longo prazo, como parte das ações ligadas à nova linha de comunicação global da companhia. “All For Freedom, Freedom For All”, que é a expressão de como a H-D vê o futuro e com intuito de construir as próximas gerações de pilotos da marca.

HARLEY OWN™

O Harley Own™ é uma modalidade de compra exclusiva para as motocicletas da linha 2018, focada nos clientes que desejam adquirir uma motocicleta nova a cada dois ou três anos. É também o plano de compra com mais vantagens em relação aos métodos tradicionais, como financiamento e consórcio. O cliente paga uma entrada a partir de 30% do valor da moto e pode realizar o pagamento do restante em 23, 29 ou 35 parcelas iguais, sendo que a última equivale a 50% do valor da moto.

As parcelas do Harley Own™ chegam a ser até 45% menores que as de um financiamento tradicional e o plano oferece ainda recompra garantida em contrato, com pagamento de, no mínimo, 50% do valor da nota fiscal.

No final do contrato, o cliente pode escolher, entre as três opções possíveis, a que mais se enquadrar em seu estilo de vida. É possível quitar o valor e permanecer com a moto, continuar com a Harley-Davidson e refinanciar o saldo restante ou, também, trocar por um modelo novo, com garantia de recompra da atual pela concessionária, sendo a diferença do saldo restante, junto com o valor da recompra, o valor de entrada da nova motocicleta a ser adquirida.

A linha 2018 está disponível para test ride em toda a rede de concessionárias.

Fonte: Harley-Davidson do Brasil

Harley-Davidson faz recall de 251.000 motocicletas


Por exigência das autoridades de segurança do transporte dos Estados Unidos, a Harley-Davidson está fazendo um recall de mais de 251.000 motocicletas, no mundo inteiro, por risco de falhas nos freios.

Documentação divulgada pela Administração Nacional para Segurança em Rodovias dos EUA (U.S. National Highway Traffic Safety Administration - NHTSA), indica que o recall inclui mais de 30 modelos de motocicletas Harley-Davidson, fabricadas entre 2008 e 2011. Segundo nota da HDMC, pode haver entupimento na tubulação dos freios, se o fluído não tiver sido trocado a cada dois anos como recomendado no Manual do Proprietário.

Sem a troca, o fluído pode ser contaminado pela umidade e provocar corrosão na válvula de acionamento do sistema ABS, que deixa de funcionar.

O documento indica que “apesar de ter havido falha por parte dos proprietários das motocicletas em atender a recomendação da HDMC e trocar o fluído a cada 2 anos, a falha iminente do sistema de freios, sem qualquer aviso, é um problema que precisa ser evitado.”

As investigações da NHTSA começaram em julho de 2016, depois que a Agência recebeu 43 reclamações de usuários das motocicletas envolvidas, incluindo 3 relatórios de acidentes com 2 pessoas feridas.

Os documentos indicam que a Harley-Davidson pretendia fazer uma campanha de manutenção ao invés do recall, mas a NHTSA não aceitou.

A Motor Company disse em nota à imprensa ter cooperando com a NHTSA na investigação e análise do problema,  até sua conclusão em janeiro de 2018.

Este recall cobre cerca de 175.000 motocicletas nos EUA e 75.000 vendidas internacionalmente. Segundo a Harley-Davidson  o custo do recall será de US$24,9 milhões.

Os concessionários H-D dos Estados Unidos começarão a atender as motocicletas afetadas a partir de 12 de fevereiro de 2018. O serviço consiste em limpeza na tubulação e substituição do fluído de freio.

Não há indicação, ainda, do início do recall no Brasil.

Veja a lista das motocicletas afetadas, aqui.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Boeing anuncia seu novo avião: o 737 MAX 7


Boeing apresentou nesta segunda-feira seu novo avião, o 737 MAX 7, em Renton, Washington, nos Estados Unidos. O 737 MAX 7 é o quem o maior alcance da família 737, com autonomia de voo de 7130 km.

O 737 MAX 7 comporta até 172 passageiros e oferece um custo por assento 7% menor que o concorrente, o A319neo, modelo equivalente da rival  da Airbus. 

A economia de combustível por assento do 737 MAX 7 chega a 18%.

O 737 MAX 7 ainda tem que passar por vários testes de vôo, antes de ter sua homologação operacional. O novo avião deverá entrar em operação em 2019 com a americana Southwest Airlines, que será a primeira a usá-lo comercialmente.


De acordo com dados da Boeing, a família 737 MAX tem a venda mais rápida da história da empresa. Em apenas três anos, foram feitos 4300 pedidos de 92 clientes em todo o mundo. 

Além do recém-lançado 737 MAX 7, a linha conta ainda com o 737 MAX 8 (já em operação), o 737 MAX 9 (primeiras entregas previstas para os próximos meses) e o 737 MAX 10 (previsão de entrada em serviço para 2020).